A renúncia de Klaus Schwab ao comando do Fórum Econômico Mundial em 2025 marca o fim de uma era. Por mais de 50 anos, ele moldou debates sobre globalização, inovação e o futuro do capitalismo. Agora, com sua saída, o mundo entra em uma nova fase de incerteza.

O que muda com isso?

  • Nova liderança, nova agenda: sem Schwab, o WEF pode rever suas prioridades e perder influência na definição de tendências econômicas globais.
  • Crise da globalização?: em tempos de guerras comerciais e protecionismo crescente, a ausência de uma figura pró-cooperação global pode acelerar o isolamento de economias.
  • Investimentos verdes em risco: o “Grande Reset”, que impulsionou pautas de sustentabilidade e inovação, pode perder força sem seu criador.
  • O poder volta aos governos?: com menos articulação global entre empresas e líderes, políticas nacionais ganham mais peso — e o risco de fragmentação cresce.

Para onde vamos?

O mundo caminha para um cenário mais polarizado, com menos consenso internacional, mais disputas geopolíticas e uma redefinição das regras do jogo econômico. O fim da era Schwab não é só simbólico — é um sinal de que a economia global está mudando de direção.

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